Olá xuxus, faz um tempinho que não posto aqui nee? ):
desculpas, as coisas não andam muito bem pra tchia Keiko :T
mas vamos ao que interessa.
Fatal Frame. A série de games de horror que me encanta.
Irei falar sobre Fatal Frame dois que, na minha opnião, é o que mais da medo.
Mio e Mayu Amakura são duas gêmeas que estão visitando o lugar onde passaram sua infância. No meio da caminhada elas param num lago e Mio se da conta que Mayu desapareceu. Procurando por ela, Mio encontra Mayu seguindo uma borboleta vermelha para o fundo da floresta.
Até que elas encontram A Vila Perdida.
Uma lenda diz que se você ficar perdido numa floresta as borboletas vermelhas iram lhe guiar para a Vila Perdida.
Mesmo ainda não tendo jogado este Fatal Frame ele anda me encantando (estou vendo videos no youtoba rs)
O jogo é cheio de fantasmas e você se encarrega de elimina-los com a Camera Obscura.
Estava procurando Sites relacionados a Fatal Frame, e encontrei este.
Tem alguns files traduzidos, o que ajuda a entender certos pontos do jogo.
Enfim, altamente recomendado para quem gosta de jogos de terror :3~
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Fatal Frame.
fatal frame, jogosquarta-feira, 18 de agosto de 2010
Oiiiee gentee o/
sentiram saudades da Myu-chan??? *--* (apostoquenão '¬¬)
desculpa gente por não postar quarta passada é que eu estava cheiia de trabalhos e deveres escolares gigantescos pra fazer!! eu não sei oq deu naqueles professores que resolveram passar vários trabalhos ao mesmo tempo ò.ó
mas hoje to livre (mais ou menos e.e) pra postar \o/ weee...
espero que gostem do poste ^^ então vamos lá..
Instante em que se inicia o outono em um hemisfério. Ocorre a 20 ou 21 de março no hemisfério Sul e 22 ou 23 de setembro no hemisfério Norte. Quando se inicia o outono em um hemisfério, inicia-se a primavera no outro (as estações são invertidas nos dois hemisférios)*
até quarta que vem amores =*
domingo, 8 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Oiie gente ^^ essa semana começou (pelo menos pra mim) horrivel, pois tive problemas familiares e também o começo das aulas não ajudou muito. Então fiquei pensando no que postar hoje e pra falar a verdade tava sem idéia nenhuma, mas como Kami-sama éh muito bom Ele me fez fuxicar as coisinhas da minha onee-san (shuashua que feiioo Myu-chan e.e) e achei um livro sobre o Japão e nele tava escrito algumas crenças religiosas japonesas, e achei 2 interessantes e que são muito conhecidas aqui no Brasil (pelo menos pelos amantes da cultura japonesa) . E ai vai uma:
Maneki Neko, o gato da sorte
No Japão, o gato é um ser sagrado e ninguém ousa agredir um deles(aii ki lindo *-*), pois o imaginário popular criou lendas a seu respeito, tornando-o símbolo de sorte e fartura. Os japoneses têm o "Maneki Neko" como um dos amuletos da sorte mais usados e conhecidos no país, a ponto de existir em quase todas as casas e estabelecimentos comerciais. Acredita-se que sua presença atrai boa sorte, fortuna, saúde e proteção. O Maneki Neko é um gatinho branco, com uma coleira de guizos, sempre com as patas levantadas, como se estivesse fazendo um convite.
Num país onde a pesca predominava, os pescadores adivinhavam o clima e as condições da pesca a partir do comportamento do gato. Mas essa crença se tornou famosa no país por causa de três histórias.
Primeira: Em 1477, o samurai Ôta estava em combate contra o clã de Toyoshima, e se perdeu no perdeu no caminho, mas um gato começou a guiá-lo e o levou até um lugar seguro. No dia seguinte, armou emboscadas e, com isso, pôde derrotar o inimigo. Depois de alguns anos, o gato morreu e em sua homenagem foi construída uma estátua representando um gato sentado sobre as patas traseiras, segurando uma moeda de ouro com uma pata e com a outra convidando para adprá-lo.
Segunda: Havia um templo em decadência há mais de 800 anos. O monge responsável pelo local, segundo contam, conversava com um gato, e lhe disse: " Que bom seria se você restaurasse o templo". O gato saiu, ficou no portão e, ao passar um ilustre samurai, começou a convidá-lo com tanta insistência, que ele acabou entrando no templo. Enquanto o samurai conversava com o monge, caiu um temporal de granizo e uma forte chuva. Ele viu, então, que se tivesse continuado a viagem, talvez estivesse morto. Por isso, muito se contentou com o gato e tornou aquele templo um dos principais do país.
Terceira: Um monge queria entrar no banheiro, mas seu gato não queria deixá-lo passar de jeito nenhum. Por isso, um de seus discípulos se enfureceu e lhe cortou a cabeça, mas esta rolou para baixo do banheiro e mordeu o pescoço de uma enorme cobra, que estava escondida. O monge reconheceu que o gato tinha lhe salvado a vida, arrependeu-se de sua morte e o cultuou fervorosamente.
Todas essas crenças acabaram por transformar o gato num amuleto da sorte. As pessoas o usam para trazer ainda prosperidade, colheita abundante, proteção e até como cofre. O gato também está nas lendas egípcias, considerado símbolo de paciência, desejo e liberdade.
2º crença:
O Cavalo de Buda
O festival "O-bom", realizado nas regiões ao Norte do Monte Fuji, no mês de julho, e nas regiões ao Sul do monte no mês de agosto, é uma tradição budista dedicada a celebrar os mortos, uma espécie de Dia de Finados, pois acredita-se que os espíritos dos mortos fiquem perdidos e sofrendo, caso não sejam venerados ou não sejam realizadas cerimônias por eles.
Neste período, as pessoas preparam cavalos de berinjela e pepino, e os enfeitam em frente à porta de entrada da casa ou no portão, para que os ancestrais possam voltar para suas famílias.
Alguns religiosos acreditam que o Buda venha montado no cavalo de berinjela e volte montado no pepino. Em outras regiões acredita-se que os espíritos malignos, ao encontrarem nos portãos da casa os cavalos, saiam montados neles.
Normalmente, os japoneses que acreditam nessa história fazem pedidos aos cavalos, para que ao voltarem para o espaço, onde estão as constelações, possam depositá-los no local onde estão todos os pedidos das pessoas.
No O-bom, os japoneses que moram fora de seus estados voltam para sua cidade-natal, para visitarem seus familiares.À noite, todos costumam acender lanternas de papel, para guiarem os espíritos dos mortos, devido à crença do retorno deles nesse dia. Festejam com muita bebida alcoólica e realizam a dança "bon-odori".
As Lanternas são depositadas nos rios, para serem levadas pela correnteza. Nas cidades onde não há rios por perto, são acesas pequenas fogueiras nas entradas das casas, ou nos portões, para que os espíritos dos ancestrais, quando olharem do céu para a Terra, possam saber onde ficam suas casas.
Nem todas as famílias fazem esse ritual, mas somente as casas que possuem o "butsudan", altar budista, herdado de gerações anteriores.
Ah, eu não achei foto do cavalinho de berinjela(ou pepino) no google =/, eu até desenhei mas o meu celular fiko de fogo e não tava querendo passar a foto pro pc T-T. Maas se vc quiser ter uma idéia de como éh só assaltar a geladeira de madrugada (de preferência quando sua mamãe tiver dormindo) e pegar uma berinjela ou um pepino e por palitos de dentes, formando as patas, rabo e orelhas do cavalo xD então é isso amores ^^
Kissus ~
terça-feira, 3 de agosto de 2010
domingo, 1 de agosto de 2010
Post da semana: Kotani Kinya
Oeee ~
Como prometido,o post da semana !
Já viram que é do Kotani-sama nee ? EU SIMPLESMENTE AMOOO ELE,AMOOOOOOO ! O conheci através do Gravitation,que como vcs sabem,está recomendado neste post .
Agora,vamos começar o post \o\
Kotani Kinya,também conhecido por Kinya é um cantor e ator japonês.Ficou conhecido pelos trabalhos em Gravitation,onde foi responsável pela voz musical de Shindou Shuichi e pelAs músicas da Bad Luck,no mesmo anime.Também é ele que canta as OPENINGS de Tsubasa Reservoir Chronicle.
Biografia:
Kotani Kinya começou sua carreria musical em meados de 1998 e seu grupo de suporte teve várias mudanças em sua formação.No ano seguinte,Kotani e mais dois de seus amigos : Asakura Daisuke e Kenichi Ito (que também eram seus produtores,conhecidos como MADS) criaram um grupo chamado Mad Soldiers. O grupo lhes deu a oportunidade de participar da trilha sonora do anime Gravitation.Os Mad Soldiers se tornaram a versão real da Bad Luck,banda do anime,e eles,meso o Kotani em carreira solo,lançaram vários discos e singles para o anime.Isto foi seguido por vários shows e turnês durante todo o ano,e aproveitaram o sucesso e reconhecimento que Gravitation lhes proporcionou.
Na primavera de 2000,Kotani teve vários lançamentos e 5 grandes shows.Durante o ano seguinte se concentrou mais em shows do que em criar novas músicas.Isso deu a Kotani a oportunidade de ter uma relação mais próxima com seus fãs.Também naquele ano fez participou do J-drama Love Story,como Nagase Kenji,que foi ao ar em 15 de abril de 2001 á 24 de junho do mesmo ano.
Kotani lançou 3 DV's em 2003,este é considerado o ponto mais importante de sua carreira para fazer uma pausa depois de um show em outubro.Kotani decidiu se concentrar mais em sua música,mesmo quando se deu o tempo de fazer alguns shows mais íntimos.
A pausa de Kotani foi parcialmente devido ao rompimento que teve com sua gravadora,a Antinos Records.Além disso,MADS já não eram mais seus produtores.Devido á falta de atividade de Kotani,seus fãs temiam que ele tivesse encerrado sua carreira musical.No entanto,assinou um contrato com a gravadora R&C LTD. e lançou um albúm e um single.
Para muitos fãs do canto esse lançamento causou impacto.Seu som e sua aparência no geral mudaram demais.Seu caracterísitco cabelo claro ficou preto,e ele retirou o "Kotani" do nome.No quesito som,ao invés do típico techno pop que os fãs estavam acostumados,as novas canções haviam amadurecido mesmo mantendo a parte pop.Mesmo alguns fãs tendo o abandonado,seu "regresso" foi proveitoso e logo ganhou uma quantidade grande de novos fãs.
Em meados de
A biografia está disponível só até aí ;;
Mas eu também peguei um perfil dele :
Nome: Kotani Kinya
Data de nascimento: 16/07/1979
Signo: Câncer
Local de Nascimento: Prefeitura de Saitama
Tipo sanguíneo: B
Altura: 1,69
Peso:53 kg
Hobbys: Jogos e doar sangue (AÊ KOTANI-SAMA)
Músico Favorito: Ele mesmo (metido ou confiante ? HUASHASUAHSUAHS)
Comida favorita: Massas,principalmente lasanha
Bom gente,é isso,eu gosto muito desse cantor/ator e recomendo.O som dele é bem divertido e ele tem presença de palco,é simpático e tem carisma.Comparando os shows mais antigos dele com os mais recentes vemos uma mudança,ele amadurece tanto sua música quanto a aparência,mas isso não muda o contato que ele tem com os fãs e nem a energia dele,ainda mantêm seu comportamento terno mesmo com sua imagem de um garotinho crescido (mamãe sente falta dos velhos tempos ;; HAUHUSHASAHSAS).
Podemos dizer que o Kotani amadureceu com o tempo AHUSHAUSHAHSHS Sou fã assumida !
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AGRADECIMENTOS~
Pra fazer este post tive como base vários sites,estes foram :
Last FM (este artigo está em espanhol,tbm tem em português mas o espanhol, está mais completo)
Wikipédia (me baseeia tanto pela em inglês quanto pela em espanhol)
Nippon-Violable (está em espanhol mas está muito completo)
E obrigada á Thai que me apoiou neste post e tentou muito me ajudar,sério,obrigada ♥
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Já existia uma boa variação de estilos entre as bandas visuais até a década de 2000. Após o início da mesma, tal variação cresceu ainda mais, buscando novas e ainda mais diversificadas fontes de inspiração. Entre diversos casos, pode-se citar o do grupo Kagrra, que combinou o rock do visual kei com música tradicional japonesa e deu origem ao que chama de "neo-japanesque"; o do Merry, que mistura em seus trabalhos elementos de jazz, punk e rock’n’roll tradicional; e o de Miya, que desenvolveu um estilo solo onde realiza diferentes funções ao mesmo tempo como cantar, tocar violão com técnicas pouco comuns na utilização do mesmo como slap e executar percussão em um gigpig e/ou no corpo do próprio violão. Adiante, Miyavi combinou este estilo a uma abordagem mais pop e hip hop, contando com o apoio de uma banda que inclui DJ, MC/beatboxer e sapateador, gerando o que ele nomeou como "neo vizualism".
Um caso que parece já ter servido de inspiração para diversas outras bandas é o do Dir en grey. Em 2002, o grupo começou a adicionar elementos do nu metal à sua música, característica que prevalece até hoje em seus trabalhos. Na mesma época, o MUCC começou a fazer uma mistura semelhante, porém com outra roupagem. No entanto, devido a semelhanças sonoras que abrangem, por exemplo, padrões de riffs e linhas vocais, é possível que tenha sido o Dir en grey o grupo inspirador de bandas como the GazettE, giugämesh, RENTRER EN SOI e Sadie(que inclui ex-roadies do Dir en grey).
Cultura -
O Visual Kei já faz parte de uma moda jovem japonesa : cabelos um tanto bizarros que lembram um pouco o punk, quilos de maquiagem exagerada e vestimentas que vão do couro ao vinil com estilo sado-masoquista,também há os vestidos mais rebuscados com rendas puxando pro romantismo europeu do século XVII E XVIII.
Há alguns,que inclusive,adotam o Visual Kei como estilo de vida.Por ser um estilo tão andrógino,muitos o tomam como fim em si mesmos : "somos todos sombras abstratas sem forma, não há diferença entre homem e mulher.Você tem o direito de amar a quem queira já que homens e mulheres são iguais". Os homens mostram seu lado mais feminino,e as mulheres se livram de sua sexualidade voltando á infância.O visual kei assume a ambiguidade sexual como meta, assim que os Visual Kei costumam ser bissexuais, homossexuais e heterosexuais liberais.
Principais Subdivisões -
O visual kei sempre foi um movimento dinâmico e com o tempo foi ganhando variadas vertentes.Como visual kei é um termo que não denomina diretamente um determinado tipo de musicalidade, uma parte da comunidade utiliza outros termos que denominam subgêneros na hora de explicar características da música. Porém, como uma parte dessas divisões foi concebida apenas pela aparência externa, não devem ser utilizadas como uma divisão rígida da música. Esses gêneros se diversificaram a partir da segunda metade da década de 1990, mas foram sendo "selecionados" e recentemente alguns caíram em desuso. É característico que um gênero, ao expandir sua influência, acabe causando a perda de popularidade dos demais gêneros de forma rápida. Também é comum haver uma separação de gêneros por regiões.
Gênero interpretado e tido como um dos mais proeminentes, ao menos na década de 1990. Pensa-se que o nome foi dado como antônimo de "soft visual kei".
O kotevi kei tem tendência a dar mais ênfase à presença de palco do que a performance musical em si, sendo caracterizado pelo uso de roupas esplendorosas e vistosas. As bandas atuam predominantemente na cena indie (independente), com poucos grupos atuando como major. A primeira fase de Dir en grey é um exemplo de kotevi kei que chegou a atuar como major. Kotevi kei também é freqüentemente chamado de "kote kei". Embora seja comumente tratado como o contrário do soft visual kei, ambos os estilos têm origem na cidade de Osaka e fizeram sucesso em épocas próximas, tendo, portanto, diversas semelhanças.
Dentro do kotevi kei podemos distinguir ainda o "kuro kei (grupo preto)" e o "shiro kei (grupo branco)". O kuro kei é caracterizado pelo seu som pesado e obscuro e por suas composições mais rápidas, enquanto que o "shiro kei" é voltado para um som melodioso e composições "limpas". A banda responsável pela criação do shiro kei seria L'Arc~en~Ciel, que, no começo de sua carreira, costumava se apresentar com a cor branca em destaque em suas roupas. Além disso, L'Arc~en~Ciel tocava músicas com características dos sons visual kei, mas não tão pesadas e agressivas quanto os trabalhos de alguns de seus contemporâneos do mesmo movimento.
Kurofuku Kei
Segundo o nome, é um estilo cuja base é formada pelas roupas com elementos pretos. Refere-se a bandas do final da década de 1980 e da primeira metade da década de 1990, que possuíam um estilo mais obscuro, com possível referência ao gótico. Não é comum usar o termo "kurofuku kei" para se referir às bandas que utilizavam roupas compostas por esmalte.
Diz-se que Youka é a banda precursora deste movimento. Também se encaixam neste estilo BUCK-TICK,LUNA SEA ZI:KILL, Kuroyume e BY-SEXUAL (ao menos, no início de suas respectivas carreiras).
Há diversas bandas que tentaram seguir o kurofuku kei. Ao se comparar com o kotevi kei, a maquiagem é pouca, e é comum usar maquiagens que dêem uma imagem mais obscura.
Soft Visual Kei
Conforme o nome, são bandas que utilizam como fundamento roupas pouco chamativas e maquiagem leve (por exemplo, apenas base). É o estilo de visual que possui o maior número de fãs homens. Surgiram com força no final da década de 1990, com diversas bandas atuando como major ou próximos disso, ao contrário do kotevi kei, que ganhava destaque na cena indie, na época. Alguns exemplos de bandas de soft visual kei são GLAY, SIAM SHADE, SOPHIA, Janne Da arc e Sid (ao menos, no início de suas respectivas carreiras). O estilo teria entrado em "vias de extinção", juntamente com o kotevi kei, no início do novo século.
Oshare Kei
Encaixam-se neste rótulo bandas que se vestem com roupas "fashion" (com mais pormenores e mais vistosas). Esses grupos explodiram na cena indie entre 2002 e 2004, quando a influência das bandas kotevi kei começou a cair (no final de 2001, Dir en grey começou a distanciar-se bruscamente do kotevi kei, por exemplo). Diz-se que este movimento tem suas raízes nos trabalhos do baroque.
No oshare kei, é comum ouvir composições mais pop e "coloridas" do que as de outras bandas, incorporando uma tendência de um ritmo mais variado. Bandas representativas são AN CAFE, Ayabie, Charlotte, Aicle, SuG , entre outras.
Koteosa Kei
Tornando-se popular a partir de 2005, é percebido com um estilo para o qual o oshare kei teria "evoluído". Tanto pela aparência quanto pela música, pode-se pensar que é resultante da fusão de oshare e kotevi kei. Exemplo de uma banda é LM.C
Iryou Kei
Nome dado às bandas que chegaram a usar aparência que remete a uma atmosfera médica, como roupas de hospital, gazes ou curativos de olhos. Pode-se citar como exemplos PIERROT, MALICE MIZER e La'Mule. Até mesmo no cinema e na literatura há casos de obras que usaram cenários escuros como os que existem nos hospitais, e estas bandas chegaram a utilizar tais elementos para representar sua música nesta atmosfera. As composições seriam obscuras e remeteriam a locais sombrios e úmidos.
Nagoya Kei
Um dos termos genéricos usados para designar as bandas de visual kei cujas atividades se concentram nos arredores de uma determinada cidade ou região japonesas, no caso, Nagoya. O exemplo mais representativo do nagoya kei é Kuroyume. Essas bandas ganharam força por volta de 1990 e prosperaram no cenário de gravadoras independentes. Também houve diversas bandas que atuaram no cenário das grandes gravadoras, mas como a popularidade do visual kei começava a diminuir rapidamente, também houve diversas bandas que duraram pouco tempo. Também há bandas que continuaram atuando mesmo após a queda da popularidade do visual rock, tais como ROUAGE,Laputa e FANATIC CRISIS.
Há diversas bandas que se aproximam dos gêneros kotevi e kurofuku kei, mas em relação à música, os grupos costumam desenvolver sonoridades próprias. A tendência de pessoas de Nagoya não simpatizarem com pessoas da região de Kanto, particularmente da cidade de Tóquio, teria feito com que essas bandas atuassem próximas uma das outras, o que pode ter contribuído para um ambiente mais fechado, onde as características peculiares desse estilo puderam tomar forma.
Segundo o site JmusicEuropa, o Nagoya kei tem três gerações: a primeira (até 1997), representada por bandas como Kuroyume, ROAUGE e Silver Rose, a segunda (1997 até 2002), representada por bandas como deadman, Blast, BERRY e GULLET, e a terceira (2003 até atualmente), representada por bandas como lynch., UnsraW e DEATHGAZE. Em entrevista ao site JmusicEuropa, Reo, guitarrista do lynch. e ex-guitarrista do GULLET, tenta explicar o motivo da criação de um rótulo do movimento visual kei exclusivo para Nagoya: "Eu acho que a conexão entre seniores, juniores e colegas é mais forte do que em outras regiões. Nós sempre assistimos a shows de nossos colegas, seniores e juniores, então somos influenciados por eles, naturalmente. Das pessoas a nossa volta, temos um ar peculiar, eu acho. (…) Somos influenciados no modo de pensar e vários outros aspectos além da música, então parecemos similares nisso para bandas de outras regiões, eu acho. Nagoya tem uma população menor do que as de Tóquio ou Osaka, então a cena musical é bem condensada. (…) Eu acho que a influência da primeira geração de bandas obscuras e bacanas como Kuroyume e ROUAGE ainda está presente hoje."
Angura e Eroguro Kei
"Angura" é uma palava japonesa equivalente à inglesa "underground", um termo que designa manifestações alternativas e de pouca exposição na mídia. O conceito do angura kei foi aplicado primeiro nos teatros japoneses nos anos 1960 e depois em outras formas de arte, como pintura e música. A intenção era criar algo unicamente japonês, uma contracultura, se opondo à invasão cultural estadunidense—que começou após a Segunda Guerra Mundial.
Desde o início dos anos 1990, a música angura kei vem conquistando restrita popularidade no Japão, sem perder seus conceitos de contra-cultura—um rock despretencioso, misturado com cultura nipônica. Um famoso exemplo de angura kei é a banda Inugami Circus Dan, formada por três homens e tendo no vocal uma mulher, algo incomum no visual kei.
A palavra "eroguro" é uma mistura adaptada para o japonês das palavras "erotic" ("erótico" em inglês) e "grotesque" ("grotesco" em inglês). O termo "eroguro kei" vem do movimento "eroguro nonsense", estilo artístico criado no Japão por volta de 1920, expressado através da literatura, artes visuais e, no final dos anos 1980, na música, principalmente no movimento visual kei. Temas decorrentes do eroguro kei são representações decadentes de sexualidade, horror chocante e humor sádico, embora isto não seja uma regra (vide próximo parágrafo).
Um grupo reconhecido como pertencente ao eroguro kei é o extinto cali gari. Seu single "Kimi ga Saku Yama" (de 2000) tinha como tema a necrofilia. O CD trazia estampado o resultado de uma pesquisa feita com cem estudantes colegiais: "Você gosta de necrofilia?" -- 42% responderam "não", 29% responderam "sim", 19% ficaram indecisos e 10% não responderam.
Uma banda que assume claramente o rótulo de eroguro kei é Merry, que teve algumas capas de discos criadas pelo renomado quadrinhista eroguro Suehiro Maruo.
Estas definições de angura kei e eroguro kei não são definitivas ou absolutas. As informações sobre os assuntos disponíveis em idiomas ocidentais são escassas ou, em muitos casos, de baixa confiabilidade, por serem textos que freqüentemente expressam as visões pessoais de fãs. Algumas vezes, é difícil definir até mesmo se uma banda é na verdade eroguro ou angura. MUCC é um grupo associado por muitos fãs ao eroguro kei, embora não haja evidências de que algum trabalho do MUCC encaixe-se em tal rótulo. Outros exemplos de bandas associadas ao angura kei e/ou ao eroguro kei são Guruguru Eigakan e Dagashi Kashi.
Visual Kei no Brasil -
No Brasil, existem vários fãs de visual kei que, além do visual rock, se interessam também por outras formas de rock japonês. Em 2006, o evento J's Fest II (Japan Song Fest II) atraiu 1.500 visitantes ao Circo Voador, no Rio de Janeiro, que prestigiaram, entre outras atrações, bandas nacionais inspiradas por artistas do visual kei e do j-rock. Diversos eventos de natureza semelhante ocorrem em diversas regiões do país freqüentemente.
O primeiro show de visual kei do Brasil foi anunciado com as bandas Charlotte e Hime Ichigo, em um evento chamado J-Rock Rio, previsto para acontecer no Rio de Janeiro no dia 5 de agosto de 2007. Porém, o festival foi cancelado por problemas de organização que incluíam o desconhecimento da existência do evento por parte da casa anunciada como local para os shows, o Scala Rio. Até mesmo as bandas que viriam para se apresentar não foram avisadas do cancelamento do J-Rock Rio. Algumas semanas depois, a Yamato Comunicações e Eventos anunciou uma parceria com o site JaME Brasil (Jmusic America - Brasil) para produzir um show do Charlotte em São Paulo e outro no Rio de Janeiro, ambos em novembro de 2007. Segundo números divulgados na comunidade "J-Rock ~ Visual Kei", no Orkut, por David Denis (membro da equipe da Yamato), compareceram no show de São Paulo cerca de 1100 pessoas e, no show do Rio de Janeiro, cerca de 600 pessoas.
Em maio de 2008,Miyavi realizou seus primeiros shows no Brasil, como parte de sua turnê mundial "THIS IZ THE JAPANESE KABUKI ROCK TOUR 2008". Inicialmente ocorreria apenas uma apresentação no dia 24/05 em São Paulo. Com o esgotamento de todos os 1400 ingressos disponíveis apenas dois dias depois do início das vendas, um segundo show foi marcado no dia 23/05 e também veio para cá em 13 de outubro de 2009. O evento—mais uma vez fruto de uma parceria entre Yamato e JaME—foi coberto por grandes veículos da mídia nacional como os canais de televisão Globo, Record e MTV Brasil e o jornal O Estado de São Paulo.Não podemos nos esquecer do show da Versailles que ocorreu há pouco tempo e também os shows da An Cafe :DD
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UFA! Este post demorou,mas saiu ! Eu adoro o Visual Kei,tanto estilo de vida quanto a influência musical.Eu seria adepta se tivesse condições,pq mamãe se recusaria a gastar um centavo com esse tipo de roupas UHAHSAHSUASUAHSAUHSAUHSHSS
Amanhã vou postar a banda da semana,eu falaria qual é,mas até amanhã será HIMITSU !
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Ao Google Tradutor,pelos sites em inglês que ele me ajudou a traduzir *OO*
Á Santicissíma Wikipédia,oq eu seria sem ela ? Me ajudou muito,estava muito bem explicado,mas eu complementei em alguns pontos ;D
Aos que me aguentaram com a agonia deste post XD (Thais,Waran,Drê-chan OBRIGADAAA)
E o crédito aos sites :
Nishibu (está em espanho,mas é de fácil compreensão é muitooo útil,ameiii)
Wikipédia- Visual Kei (Wikipédia,deem uma visitada ;D)
Fashion Bubbles (muito bom este site,serviu de base pra matéria)
Visual Kei (este pq eu amei,apesar de estar em inglês)
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Então gente,desculpem pela ausência,mas preciso mesmo estudar DD: Vou me esforçar pra postar e amanhã mesmo eu posto a banda da semana
Até o próximo post
KISSUS E KISSUS ~