segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Fatal Frame.

Olá xuxus, faz um tempinho que não posto aqui nee? ):
desculpas, as coisas não andam muito bem pra tchia Keiko :T
mas vamos ao que interessa.
Fatal Frame. A série de games de horror que me encanta.
Irei falar sobre Fatal Frame dois que, na minha opnião, é o que mais da medo.

Mio e Mayu Amakura são duas gêmeas que estão visitando o lugar onde passaram sua infância. No meio da caminhada elas param num lago e Mio se da conta que Mayu desapareceu. Procurando por ela, Mio encontra Mayu seguindo uma borboleta vermelha para o fundo da floresta.
Até que elas encontram A Vila Perdida.
Uma lenda diz que se você ficar perdido numa floresta as borboletas vermelhas iram lhe guiar para a Vila Perdida.
Mesmo ainda não tendo jogado este Fatal Frame ele anda me encantando (estou vendo videos no youtoba rs)

O jogo é cheio de fantasmas e você se encarrega de elimina-los com a Camera Obscura.
Estava procurando Sites relacionados a Fatal Frame, e encontrei este.
Tem alguns files traduzidos, o que ajuda a entender certos pontos do jogo.

Enfim, altamente recomendado para quem gosta de jogos de terror :3~

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Oiiiee gentee o/
sentiram saudades da Myu-chan??? *--* (apostoquenão '¬¬)
desculpa gente por não postar quarta passada é que eu estava cheiia de trabalhos e deveres escolares gigantescos pra fazer!! eu não sei oq deu naqueles professores que resolveram passar vários trabalhos ao mesmo tempo ò.ó
mas hoje to livre (mais ou menos e.e) pra postar \o/ weee...
espero que gostem do poste ^^ então vamos lá..


No Japão, quando alguém da familia morre, o corpo é cremado e as cinzas são depositadas em caixinhas, compatíveis com os túmulos, que são pequenos e familiares. Normalmente, toda a familía fica num mesmo "haka" (túmulo).No Japão, existem centenas de "hakabas" (cimetérios), todos pequenos e localizados dentro dos bairros, encostados ás casas.
Para os japoneses, os mortos devem ser respeitados como se estivessem vivos,e, para demonstrarem isso, utilizam dentro de casa um pequeno santuário de madeira, chamado "butsudan". Ali colocam as fotos dos entes queridos falecidos e, todos os dias, pela manhã, à tarde e à noite, colocam água, frutas e as comidas prediletas deles. Esta prática é utilizada por quase todos os japoneses. Eles acreditam que, ao colocarem comida para os espíritos dos familiares mortos, estão provando não tê-los esquecido e mostrando-lhes o seu amor. Embora não possam comer as iguarias ali oferecidas, já que são espirítos, os mortos, segunda a crença budista, alimentam-se das vibrações do amor demonstrado naquela atitude. (ai vai uma fotinha do Butsudan)

Em agosto, realiza-se o equinócio de outono*, e durante uma semana o país entra em feriado, para a realização do "Obon Matsuri", uma festa dedicada aos antepassados; uma espécia de Dia de Finados brasileiro. A finalidade é praticamente a mesma, tendo em comum a reverência aos mortos; a diferença, porém, está no ritual. No Brasil, os vivos costumam ir ao cemitério no Dia de Finados, para limparem os túmulos, acenderem velas, rezarem e chorarem a ausência dos mortos. No Japão, o costume é outro: os familiares vão ao cemitério, pegam as cinzas e as levam para casa, pois segundo suas crenças, na semana do Obon Matsuri, os espirítos dos mortos voltam do além para visitarem seus familiares.
A reverência aos mortos é regra geral em todas as famílias, a começar pelo velório, normalmente seguindo à risca o pragmatismo budista. Tudo é programado de forma bem organizada, a fim de dar ao falecido um adeus decente. Os amigos levam sempre junto aos pêsames um envelope contendo dinheiro, para ajudar nas despesas do funeral, e são bem recebidos, com chá e doces. (*o*)

Instante em que se inicia o outono em um hemisfério. Ocorre a 20 ou 21 de março no hemisfério Sul e 22 ou 23 de setembro no hemisfério Norte. Quando se inicia o outono em um hemisfério, inicia-se a primavera no outro (as estações são invertidas nos dois hemisférios)*
Boom gente essa daí é mais uma cultura no nosso maravilhoso Japão ^^
até quarta que vem amores =*
kissus ~

domingo, 8 de agosto de 2010

Oie! Bem, como dito no último post, hoje eu vou falar sobre elas, as poderosas, luxuosas e glamourosas Gyaru! Vou complementar algumas coisas:

O termo Gyaru foi originalmente inspirado em uma marca de jeans, e Gal vem do inglês "girl", ou seja, garota. Muitas Gyarus chegam a se prostituir para ter condições de se bancar, o que as dá a triste fama de fúteis. Bom, vamos aos subestilos!

Kogals (ou Kogyaru) - São Gyarus em idade escolar, utilizando o uniforme tradicional japonês, que são consideradas as precursoras do estilo.
Onee-gyaru - Elas tem um estilo mais maduro e sofisticado. São mais velhas que as kogals.
Oyaji Gyaru - Essas não tem glamour nenhum! Elas se comportam mal, bebem cerveja, chingam, etc. Só o que é Gyau nelas é a aparência. Nojo.
Ogyaru - Essa chega ser mais deságradável que as Oyaji. São porcas e não tomam muitos banhos. Nojo total.
B-gals - É mais voltado pro hip hop, utilizando roupas e acessórios com um jeito mais masculino, mas estão longe de ter comportamentos como os de Oyaji e Ogyaru.
Manba (Yamanba ou Ganguro) - Elas usam a pele mais morena (geralmente passando base e pó várias vezes mais escuro que o tom da sua pele nos lugares visíveis, mas tem outras que se bronzeiam mesmo, chegando até a ficar negras), cabelo com um tom de loiro mais claro e maquiagem branca, com olhos de "panda" e lábios brancos. A maioria usa lentes pra mudar a cor dos olhos.
Essa ainda tá muito soft, só botei por ser foto clássica.Vamos pra uma mais... chocante!
Kyoba boi - É o masculino das Manba. Elas já dão um medo total, eles então... São totalmente não-pegáveis. D= ATENÇÃO! A imagem a seguir é traumatizante!

HimeGyaru - Estão entre as Gyaru não bronzeadas (Ganjiro). Hime quer dizer princesa. Elas se inspiram nas princesas ocidentais, não chegando a ser Hime Lolita, pois as HimeGyaru puxam mais pro luxo, glamour e sensualidade. A única brand Gyaru que eu conheço é a Jesus Diamante, com roupas e acessórios HimeGyaru.

Haady Gyaru - Se inspirando nos anos 80, com muitas cores, brilho, etc. Longe de ser alguma subdivisão de Fairy-kei.
Rokku Gyaru - São gyarus com roupas inspiradas no rock, mas continuam sendo luxuosas, femininas e glamourosas. Essas parecem até modelos da moda européia que tem se mostrado ultimamente.
Gyaruo - O masculino de Gyaru. Ele possui algumas subdivisões, mas eu não as conheço. Bem, são básicamente homens que andam na moda. Muitos deles são pegáveis, olha só:
Bem, não preciso falar sobre Gyaru Lolita por já estar no meu post sobre Lolita, então está terminado. Acho que esqueci uma coisa sobre Lolita... um dicionário de significados dos termos! Mas isso fica pro meu próximo post. Até lá!
Pros papais de plantão, feliz dia dos pais!

Ah, sim. Eu nunca coloco minhas fontes por eu esquecer, então, me desculpe se alguém ver algo que foi postado em outro blog e não ver créditos aqui.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Oiie gente ^^ essa semana começou (pelo menos pra mim) horrivel, pois tive problemas familiares e também o começo das aulas não ajudou muito. Então fiquei pensando no que postar hoje e pra falar a verdade tava sem idéia nenhuma, mas como Kami-sama éh muito bom Ele me fez fuxicar as coisinhas da minha onee-san (shuashua que feiioo Myu-chan e.e) e achei um livro sobre o Japão e nele tava escrito algumas crenças religiosas japonesas, e achei 2 interessantes e que são muito conhecidas aqui no Brasil (pelo menos pelos amantes da cultura japonesa) . E ai vai uma:

Maneki Neko, o gato da sorte
No Japão, o gato é um ser sagrado e ninguém ousa agredir um deles(aii ki lindo *-*), pois o imaginário popular criou lendas a seu respeito, tornando-o símbolo de sorte e fartura. Os japoneses têm o "Maneki Neko" como um dos amuletos da sorte mais usados e conhecidos no país, a ponto de existir em quase todas as casas e estabelecimentos comerciais. Acredita-se que sua presença atrai boa sorte, fortuna, saúde e proteção. O Maneki Neko é um gatinho branco, com uma coleira de guizos, sempre com as patas levantadas, como se estivesse fazendo um convite.

Num país onde a pesca predominava, os pescadores adivinhavam o clima e as condições da pesca a partir do comportamento do gato. Mas essa crença se tornou famosa no país por causa de três histórias.
Primeira: Em 1477, o samurai Ôta estava em combate contra o clã de Toyoshima, e se perdeu no perdeu no caminho, mas um gato começou a guiá-lo e o levou até um lugar seguro. No dia seguinte, armou emboscadas e, com isso, pôde derrotar o inimigo. Depois de alguns anos, o gato morreu e em sua homenagem foi construída uma estátua representando um gato sentado sobre as patas traseiras, segurando uma moeda de ouro com uma pata e com a outra convidando para adprá-lo.

Segunda: Havia um templo em decadência há mais de 800 anos. O monge responsável pelo local, segundo contam, conversava com um gato, e lhe disse: " Que bom seria se você restaurasse o templo". O gato saiu, ficou no portão e, ao passar um ilustre samurai, começou a convidá-lo com tanta insistência, que ele acabou entrando no templo. Enquanto o samurai conversava com o monge, caiu um temporal de granizo e uma forte chuva. Ele viu, então, que se tivesse continuado a viagem, talvez estivesse morto. Por isso, muito se contentou com o gato e tornou aquele templo um dos principais do país.

Terceira: Um monge queria entrar no banheiro, mas seu gato não queria deixá-lo passar de jeito nenhum. Por isso, um de seus discípulos se enfureceu e lhe cortou a cabeça, mas esta rolou para baixo do banheiro e mordeu o pescoço de uma enorme cobra, que estava escondida. O monge reconheceu que o gato tinha lhe salvado a vida, arrependeu-se de sua morte e o cultuou fervorosamente.

Todas essas crenças acabaram por transformar o gato num amuleto da sorte. As pessoas o usam para trazer ainda prosperidade, colheita abundante, proteção e até como cofre. O gato também está nas lendas egípcias, considerado símbolo de paciência, desejo e liberdade.

2º crença:

O Cavalo de Buda

O festival "O-bom", realizado nas regiões ao Norte do Monte Fuji, no mês de julho, e nas regiões ao Sul do monte no mês de agosto, é uma tradição budista dedicada a celebrar os mortos, uma espécie de Dia de Finados, pois acredita-se que os espíritos dos mortos fiquem perdidos e sofrendo, caso não sejam venerados ou não sejam realizadas cerimônias por eles.

Neste período, as pessoas preparam cavalos de berinjela e pepino, e os enfeitam em frente à porta de entrada da casa ou no portão, para que os ancestrais possam voltar para suas famílias.

Alguns religiosos acreditam que o Buda venha montado no cavalo de berinjela e volte montado no pepino. Em outras regiões acredita-se que os espíritos malignos, ao encontrarem nos portãos da casa os cavalos, saiam montados neles.

Normalmente, os japoneses que acreditam nessa história fazem pedidos aos cavalos, para que ao voltarem para o espaço, onde estão as constelações, possam depositá-los no local onde estão todos os pedidos das pessoas.

No O-bom, os japoneses que moram fora de seus estados voltam para sua cidade-natal, para visitarem seus familiares.À noite, todos costumam acender lanternas de papel, para guiarem os espíritos dos mortos, devido à crença do retorno deles nesse dia. Festejam com muita bebida alcoólica e realizam a dança "bon-odori".

As Lanternas são depositadas nos rios, para serem levadas pela correnteza. Nas cidades onde não há rios por perto, são acesas pequenas fogueiras nas entradas das casas, ou nos portões, para que os espíritos dos ancestrais, quando olharem do céu para a Terra, possam saber onde ficam suas casas.

Nem todas as famílias fazem esse ritual, mas somente as casas que possuem o "butsudan", altar budista, herdado de gerações anteriores.


Ah, eu não achei foto do cavalinho de berinjela(ou pepino) no google =/, eu até desenhei mas o meu celular fiko de fogo e não tava querendo passar a foto pro pc T-T. Maas se vc quiser ter uma idéia de como éh só assaltar a geladeira de madrugada (de preferência quando sua mamãe tiver dormindo) e pegar uma berinjela ou um pepino e por palitos de dentes, formando as patas, rabo e orelhas do cavalo xD então é isso amores ^^

Kissus ~

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Desculpe a demora! Não tive como postar antes disso, pois eu estava viajando. Mas, como foi dito semana passada, hoje eu vou postar sobre dois símbolos do estilo lolita: Misako Aoki e Mana-sama. Aí vai.

Misako Aoki
Não encontrei muita coisa sobre ela, mas sei que é uma modelo do estilo lolita, com 23/24 anos de idade, que foi nomeada "embaixadora kawaii" pelo Ministério das Relações Exteriores do Japão, para divulgar a cultura pop japonesa no exterior, junto com a cantora Yu Kimura e Shizuka Fujioka, com estilo Harajuku e colegial, respectivamente. A cor que ela mais gosta é rosa.

Ela esteve no Brasil do dia 24 de Novembro até o dia 4 de Dezembro de 2009 e passou por São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Brasília. A coitada deve ter sofrido muito com o calor, já que ela veio pra cá no verão. E lolita no calor não é NADA bom.

Mana-sama
Nascido no dia 19 de Março de 1967, em Hiroshima, com o nome de Manabou Satou (não confie muito no ano e no nome, mas é o que eu achei, então botei aqui, pois muitos rumores dizem ser isso, mas não é certeza). Seus pais eram professores de música clássica, e a tocavam quando ele ainda estava no ventre de sua mãe e também quando ele era bebê. Quando criança, seus pais quiseram que ele aprendesse a tocar piano, mas ele odiou.

Para a decepção de seus pais, no primário, ele preferiu o grupo de escultura com argila do que a música. Mas ele sempre foi estranho e gostava de quebrar seus trabalhos, dizendo ser mais bonito assim. Ele era bom em desenho e pintura, que o fez ganhar vários prêmios em exibições. Mas, inevitavelmente, sua paixão pela música se mostrou na adolescência. Disse a seus pais que queria uma guitarra, e eles compraram uma guitarra popular que ele nunca usou. Preferiu comprar uma guitarra elétrica por si mesmo.

No início, entrou no punk. Viu shows e concertos, onde tocavam músicas realmente pesadas e se interessou nisto. O cabelo e maquiagem do estilo punk o interessaram bastante. Assim, durante o Ensino Médio, tentou usar o estilo de cabelo e maquiagem do estilo punk, o que causou certa desaprovação, em especial por parte de seu pai.

Ele pertenceu também ao clube de handebol, apesar de todos quererem que ele fosse para o clube de basquete. Era um "do contra", preferia fazer algo diferente do que lhe era proposto, algo assim não popular. Mana também sempre odiou usar uniforme. Assim, mudou o uniforme a seu gosto. Nossa, como eu queria mudar meu uniforme também, mas não pode... shit.

No Ensino Médio, Mana tinha uma mochila da qual gostava muito. Aí ele ficou muito popular por causa dela e desfez da mochila. Esta obsessão em não ser pop é própria de sua personalidade. Acabou virando pop de qualquer jeito, né.

O tempo passou e ele teve uma longa carreira musical, passeando entre diversos estilos musicais, todos "incomuns", e indo parar no J-Rock. Ele sempre foi "a menininha" da banda. Vestia-se de mulher não só para os shows da Malice Mizer, banda que o consagrou, mas também em seu dia a dia. Mesmo quando Mana não está em concerto, usa saias e maquiagem. Não gosta, até hoje, de usar roupa normal. Muda sua roupa de acordo com o tempo, clima e ocasião. Quando entra em uma loja conveniente, quando vai comprar cosméticos, etc.

Mana admite apreciar sua vida dupla. E gosta realmente de usar saias. Acredita que as saias que as mulheres usam são a razão do porque atraem tanta atenção, e é realmente emocionante. Importa-se mesmo com suas roupas de baixo. Quando questionado sobre a masculinidade, disse que é duro explicar, mas basicamente a única diferença é organização física, assim mentalmente, não importa. Acredita que se pode buscar o objetivo de vida sem que seja afetado por seu gênero ou sexo. Realmente não se importa com conceitos e costumes. Diz: "Para seres humanos, é o coração e a alma que importa, e a alma tem um lugar a ir, onde o gênero não interessa. O palco do MALICE MIZER apenas reflete o que eu digo." (eu ADORO essa frase).

Mas, com desejo de realizar coisas novas, em busca de cada vez mais se melhorar, Mana mostra suas novas ideias, baseado naquilo que realmente aprecia, e assim, quando decide que MALICE MIZER deve terminar, já tem em mente seus planos para uma nova banda, desta vez com concepções completamente góticas, que tocaria dentro e unicamente de tal estilo. Cria, então, a Moi dix Mois.

Muito tímido, Mana é um caso grave, mas mesmo muito grave de anti-social. (Te entendo, Mana-sama!) Muito raramente fala qualquer coisa, pois diz detestar a sua voz. Em entrevistas, chega a sussurrar ao ouvido do vocalista da banda e este fala por ele. Outro ponto importante a assinalar é que ele não tem expressões faciais que não a expressão fria e "desligada" que podemos ver nas fotos. Todo esse clima de mistério que o envolve só contribui para seu sucesso - e talvez seja mesmo uma grande jogada de marketing. Esse misto de curiosidade e interesse é que cativa tantos fãs em todo o planeta.

Em 1999, percebeu que seu estilo estava fazendo sucesso e decidiu comercializar as roupas que ele fazia e vestia. Assim surgiu a Moi-meme-Moitié. "Quando eu ainda estava no Malice Mizer, eu usava uma roupa na qual eu mesmo criei. Era sombrio, mas ao mesmo tempo gracioso. A mídia japonesa escreveu muito sobre esta roupa e eles intitularam-na de "Gothic", mas eu achava que eles estavam enganados. Diferentemente de mim, muitas pessoas acreditam que os atributos "sombrio" e "gracioso" são incompatíveis. Consequentemente, eu resolvi criar um conceito completamente diferente para o mundo. Depois de dois anos me preparando, eu abri a loja de minha grife Moi-même-Moitié. Este é o nome da loja, mas o conceito do estilo é chamado EGL, que significa Elegant Gothic Lolita." (Mana)

A loja fica na loja de departamentos Marui Young, que fica em Shinjuku - Tóquio. No entanto, é uma loja de departamentos bastante cara. De fato, Mana não criou o movimento Gothic Lolita, mas é o verdadeiro responsável pela popularização do estilo. Os termos EGL e EGA foram criados, inicialmente, para descrever o estilo de sua própria grife.

A Moi-même-Moitié foi a primeira grife Gothic Lolita a surgir. Junto com seu sucesso, outras grifes foram surgindo e criando novos conceitos para o "GL". Mas, ainda assim, é a mais importante brand Gothic Lolita mundial, exportando roupas, inclusive, para celebridades, como a vocalista do Evanescence, Amy Lee.

No Brasil, o estilo ainda foi pouco aprofundado. Os adeptos, em sua maioria, o usam para representar seus ídolos (como Mana), mas a cada dia que passa o Gothic Lolita cresce cada vez mais, e as vestimentas vão se tornando cada vez mais diferentes e elegantes. Há muitos fãs dedicados preenchendo essa lacuna. Revistas Gothic Lolita estão disponíveis para a compra na Internet e em livrarias que vendem produtos japoneses. O número de sites, fotologs, fóruns e comunidades sobre o estilo também tem aumentado consideravelmente.

Os adeptos, não só do GL, mas da maioria dos estilos nipônicos que vivem em outros países que não o Japão costuram ou mandam fazer suas próprias roupas, devido à dificuldade de se adquirir as brands japonesas e ao alto custo de tais peças. O site da Moi-même-Moitié disponibiliza as peças da marca para todo o mundo, mas o custo do envio acaba sendo muito alto para aqueles que não têm um poder aquisitivo considerável.

A prova de que o Gothic Lolita está crescendo com tudo, são as coleções outono-inverno que têm sido lançadas na Europa nos últimos anos. Na edição portuguesa da revista “Elle” de Novembro de 2005, diversas páginas foram dedicadas aos lançamentos com temática vitoriana. Nomes como Christian Dior, Prada, Marc Jacobs, Louis Vuitton, Junya Watanabe, Alberta Ferreti – dentre muitos outros – estampam as passarelas com longos pretos, cinturas marcadas, luvas de renda, sobretudos, rendas, veludos e crucifixos. Na São Paulo Fashion Week pôde-se notar diversos traços de inspiração EGL. A cantora Pitty, recentemente, gravou um videoclipe com um figurino claramente Gothic Lolita. Até Herchcovitch, famoso estilista brasileiro, anda aderindo.

Para nós, otakus, o que resta é esperar, pois acredita-se que vai ficar bem mais fácil pra gente. Eu espero que sim. Muitos não gostam desse crescimento da divulgação da cultura japonesa por acharem que vai virar "modinha", mas eu gosto disso, pois não vão mais nos chamar de "estranhos". O lado ruim vai ser o crescimento de noobs e wannabes por todo o país, e isso vai irritar um pouquinho quem é otaku de verdade. Mas é só ter paciência e ensiná-los. Ou ignorá-los (mais fácil).

Bem, por hoje é só. No próximo post, vou do fofo pro sexy. Ou seja, Gyaru! <3

Epa, tem foto extra do Mana! o/
Sem maquiagem:
Muito divo! o/ tesequestroetefaçovirarmeumodelo-q

Agora acabou mesmo. Até a próxima!

domingo, 1 de agosto de 2010

Post da semana: Kotani Kinya

Oeee ~

Como prometido,o post da semana !





Já viram que é do Kotani-sama nee ? EU SIMPLESMENTE AMOOO ELE,AMOOOOOOO ! O conheci através do Gravitation,que como vcs sabem,está recomendado neste post .

Agora,vamos começar o post \o\

Kotani Kinya,também conhecido por Kinya é um cantor e ator japonês.Ficou conhecido pelos trabalhos em Gravitation,onde foi responsável pela voz musical de Shindou Shuichi e pelAs músicas da Bad Luck,no mesmo anime.Também é ele que canta as OPENINGS de Tsubasa Reservoir Chronicle.

Biografia:

Kotani Kinya começou sua carreria musical em meados de 1998 e seu grupo de suporte teve várias mudanças em sua formação.No ano seguinte,Kotani e mais dois de seus amigos : Asakura Daisuke e Kenichi Ito (que também eram seus produtores,conhecidos como MADS) criaram um grupo chamado Mad Soldiers. O grupo lhes deu a oportunidade de participar da trilha sonora do anime Gravitation.Os Mad Soldiers se tornaram a versão real da Bad Luck,banda do anime,e eles,meso o Kotani em carreira solo,lançaram vários discos e singles para o anime.Isto foi seguido por vários shows e turnês durante todo o ano,e aproveitaram o sucesso e reconhecimento que Gravitation lhes proporcionou.

Na primavera de 2000,Kotani teve vários lançamentos e 5 grandes shows.Durante o ano seguinte se concentrou mais em shows do que em criar novas músicas.Isso deu a Kotani a oportunidade de ter uma relação mais próxima com seus fãs.Também naquele ano fez participou do J-drama Love Story,como Nagase Kenji,que foi ao ar em 15 de abril de 2001 á 24 de junho do mesmo ano.

Kotani lançou 3 DV's em 2003,este é considerado o ponto mais importante de sua carreira para fazer uma pausa depois de um show em outubro.Kotani decidiu se concentrar mais em sua música,mesmo quando se deu o tempo de fazer alguns shows mais íntimos.

A pausa de Kotani foi parcialmente devido ao rompimento que teve com sua gravadora,a Antinos Records.Além disso,MADS já não eram mais seus produtores.Devido á falta de atividade de Kotani,seus fãs temiam que ele tivesse encerrado sua carreira musical.No entanto,assinou um contrato com a gravadora R&C LTD. e lançou um albúm e um single.

Para muitos fãs do canto esse lançamento causou impacto.Seu som e sua aparência no geral mudaram demais.Seu caracterísitco cabelo claro ficou preto,e ele retirou o "Kotani" do nome.No quesito som,ao invés do típico techno pop que os fãs estavam acostumados,as novas canções haviam amadurecido mesmo mantendo a parte pop.Mesmo alguns fãs tendo o abandonado,seu "regresso" foi proveitoso e logo ganhou uma quantidade grande de novos fãs.

Em meados de 2005, a canção BLAZE (também um maxi-single) foi usado como tema de abertura do anime de autoria da CLAMP Tsubasa Chronicle.Em 24 de Maio de 2006 lançou um novo single que também foi usado como tema de abertura de uma nova temporada de Tsubasa.





A biografia está disponível só até aí ;;

Mas eu também peguei um perfil dele :

Nome: Kotani Kinya

Data de nascimento: 16/07/1979

Signo: Câncer

Local de Nascimento: Prefeitura de Saitama

Tipo sanguíneo: B

Altura: 1,69

Peso:53 kg

Hobbys: Jogos e doar sangue (AÊ KOTANI-SAMA)

Músico Favorito: Ele mesmo (metido ou confiante ? HUASHASUAHSUAHS)

Comida favorita: Massas,principalmente lasanha

Bom gente,é isso,eu gosto muito desse cantor/ator e recomendo.O som dele é bem divertido e ele tem presença de palco,é simpático e tem carisma.Comparando os shows mais antigos dele com os mais recentes vemos uma mudança,ele amadurece tanto sua música quanto a aparência,mas isso não muda o contato que ele tem com os fãs e nem a energia dele,ainda mantêm seu comportamento terno mesmo com sua imagem de um garotinho crescido (mamãe sente falta dos velhos tempos ;; HAUHUSHASAHSAS).

Podemos dizer que o Kotani amadureceu com o tempo AHUSHAUSHAHSHS Sou fã assumida !


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AGRADECIMENTOS~


Pra fazer este post tive como base vários sites,estes foram :


Last FM (este artigo está em espanhol,tbm tem em português mas o espanhol, está mais completo)


Wikipédia (me baseeia tanto pela em inglês quanto pela em espanhol)


Nippon-Violable (está em espanhol mas está muito completo)


E obrigada á Thai que me apoiou neste post e tentou muito me ajudar,sério,obrigada ♥

sexta-feira, 30 de julho de 2010





Oeeee Tchia Ritsuki falando ~

É,podem dar a bronca,já é sexta HAUHSUAUSAUSASHAHSS Deixem-me explicar o ocorrido,eu vou prestar uma bolsa muito difícil,e tenho que estudar em menos de um mês 4 livros de matemática.Portanto estarei meio ausente e pode ocorrer atrasos na postagem X.X

O caso de ontem,foi pq cheguei tarde e fui fazer bolo ASAHSUHASASAUSHAUHSS



O post de hoje será sobre o Visual Kei,bem detalhado,vou focar na parte musical e na influência do estilo nos artistas.



Introdução -


O Visual Kei (estilo visual) é um movimento cultural caracterizado pelo uso de looks mais excêntricos,sobrepondo muitas vezes os limites do grotesco.Teve início na década de 80 e teve seu seu auge em meados da década de 1990, quando bandas como BUCK-TICK, X JAPAN, LUNA SEA,Kuroyume, MALICE MIZER, SHAZNA e outras conquistaram o público e o mercado japonês. Mais tarde, durante os anos 2000, bandas como Nightmare,Moi Dix Mois, D'espairsRay,BLOOD, Kagerou, Kagrra,, Onmyo-Za,Alice Nine e the GazettE iniciaram campanhas oficiais na Europa e em alguns países das Américas, lugares onde hoje em dia também já existe uma base sólida de fãs do movimento.

Consiste na mistura de diversas vertentes musicais como rock, metal e até música clássica. Uma das peculiaridades desse movimento é a ênfase no visual de seus artistas, muitas vezes extravagante, outras vezes mais leve, mas quase sempre misturada com a androginia, e shows chamativos. No visual kei a música anda sempre ao lado da imagem e vice-versa.

Cada membro de uma banda Visual Kei expressa seus sentimentos ou fantasias compostas pela música através de cabelos pintados e penteados de forma extravagante, roupas, maquiagens, acessórios, encenações trágicas/dramáticas, recorrendo muitas vezes ao simbolismo para ter uma idéia do que eles queriam representar. Essa extravagância na maneira de se vestir também é uma representação do conceito ONI, comumente traduzido como demônio, sem que seja exatamente bem ou mau. Algumas bandas criam histórias e os membros representam personagens (como a banda Psycho lê Cemú). Embora a orientação sexual dos músicos não tenha influência nenhuma no Visual Kei, muitos pensam que são homossexuais devido ao estilo, uma vez que os ONIs são andrógenos.

A influência do Visual Kei na música -

Apesar de ser um termo a princípio referente à imagem das bandas, "visual kei" pode referir-se também à música das mesmas, uma vez que várias delas produzem ou produziram músicas de sonoridades que não se encaixam em outros rótulos existentes.Este tipo de música tem uma atmosfera e incorporação do gótico na atuação,nos som e nos solos de guitarra do heavy metal e o ritmo e a bateria tem influência do Punk Britânico.Algumas das sonoridades clássicas do visual kei teriam se caracterizado entre as décadas de 1980 e 1990, consolidando-se na última. Tais sonoridades teriam sofrido influências de estilos musicais como hard rock, punk rock, pós-punk, ska, etc.

Já existia uma boa variação de estilos entre as bandas visuais até a década de 2000. Após o início da mesma, tal variação cresceu ainda mais, buscando novas e ainda mais diversificadas fontes de inspiração. Entre diversos casos, pode-se citar o do grupo Kagrra, que combinou o rock do visual kei com música tradicional japonesa e deu origem ao que chama de "neo-japanesque"; o do Merry, que mistura em seus trabalhos elementos de jazz, punk e rock’n’roll tradicional; e o de Miya, que desenvolveu um estilo solo onde realiza diferentes funções ao mesmo tempo como cantar, tocar violão com técnicas pouco comuns na utilização do mesmo como slap e executar percussão em um gigpig e/ou no corpo do próprio violão. Adiante, Miyavi combinou este estilo a uma abordagem mais pop e hip hop, contando com o apoio de uma banda que inclui DJ, MC/beatboxer e sapateador, gerando o que ele nomeou como "neo vizualism".

Um caso que parece já ter servido de inspiração para diversas outras bandas é o do Dir en grey. Em 2002, o grupo começou a adicionar elementos do nu metal à sua música, característica que prevalece até hoje em seus trabalhos. Na mesma época, o MUCC começou a fazer uma mistura semelhante, porém com outra roupagem. No entanto, devido a semelhanças sonoras que abrangem, por exemplo, padrões de riffs e linhas vocais, é possível que tenha sido o Dir en grey o grupo inspirador de bandas como the GazettE, giugämesh, RENTRER EN SOI e Sadie(que inclui ex-roadies do Dir en grey).



Cultura -



O Visual Kei já faz parte de uma moda jovem japonesa : cabelos um tanto bizarros que lembram um pouco o punk, quilos de maquiagem exagerada e vestimentas que vão do couro ao vinil com estilo sado-masoquista,também há os vestidos mais rebuscados com rendas puxando pro romantismo europeu do século XVII E XVIII.

Há alguns,que inclusive,adotam o Visual Kei como estilo de vida.Por ser um estilo tão andrógino,muitos o tomam como fim em si mesmos : "somos todos sombras abstratas sem forma, não há diferença entre homem e mulher.Você tem o direito de amar a quem queira já que homens e mulheres são iguais". Os homens mostram seu lado mais feminino,e as mulheres se livram de sua sexualidade voltando á infância.O visual kei assume a ambiguidade sexual como meta, assim que os Visual Kei costumam ser bissexuais, homossexuais e heterosexuais liberais.


Principais Subdivisões -


O visual kei sempre foi um movimento dinâmico e com o tempo foi ganhando variadas vertentes.Como visual kei é um termo que não denomina diretamente um determinado tipo de musicalidade, uma parte da comunidade utiliza outros termos que denominam subgêneros na hora de explicar características da música. Porém, como uma parte dessas divisões foi concebida apenas pela aparência externa, não devem ser utilizadas como uma divisão rígida da música. Esses gêneros se diversificaram a partir da segunda metade da década de 1990, mas foram sendo "selecionados" e recentemente alguns caíram em desuso. É característico que um gênero, ao expandir sua influência, acabe causando a perda de popularidade dos demais gêneros de forma rápida. Também é comum haver uma separação de gêneros por regiões.

Kotevi Kei

Gênero interpretado e tido como um dos mais proeminentes, ao menos na década de 1990. Pensa-se que o nome foi dado como antônimo de "soft visual kei".

O kotevi kei tem tendência a dar mais ênfase à presença de palco do que a performance musical em si, sendo caracterizado pelo uso de roupas esplendorosas e vistosas. As bandas atuam predominantemente na cena indie (independente), com poucos grupos atuando como major. A primeira fase de Dir en grey é um exemplo de kotevi kei que chegou a atuar como major. Kotevi kei também é freqüentemente chamado de "kote kei". Embora seja comumente tratado como o contrário do soft visual kei, ambos os estilos têm origem na cidade de Osaka e fizeram sucesso em épocas próximas, tendo, portanto, diversas semelhanças.

Dentro do kotevi kei podemos distinguir ainda o "kuro kei (grupo preto)" e o "shiro kei (grupo branco)". O kuro kei é caracterizado pelo seu som pesado e obscuro e por suas composições mais rápidas, enquanto que o "shiro kei" é voltado para um som melodioso e composições "limpas". A banda responsável pela criação do shiro kei seria L'Arc~en~Ciel, que, no começo de sua carreira, costumava se apresentar com a cor branca em destaque em suas roupas. Além disso, L'Arc~en~Ciel tocava músicas com características dos sons visual kei, mas não tão pesadas e agressivas quanto os trabalhos de alguns de seus contemporâneos do mesmo movimento.

Kurofuku Kei



Segundo o nome, é um estilo cuja base é formada pelas roupas com elementos pretos. Refere-se a bandas do final da década de 1980 e da primeira metade da década de 1990, que possuíam um estilo mais obscuro, com possível referência ao gótico. Não é comum usar o termo "kurofuku kei" para se referir às bandas que utilizavam roupas compostas por esmalte.

Diz-se que Youka é a banda precursora deste movimento. Também se encaixam neste estilo BUCK-TICK,LUNA SEA ZI:KILL, Kuroyume e BY-SEXUAL (ao menos, no início de suas respectivas carreiras).

Há diversas bandas que tentaram seguir o kurofuku kei. Ao se comparar com o kotevi kei, a maquiagem é pouca, e é comum usar maquiagens que dêem uma imagem mais obscura.

Soft Visual Kei


Conforme o nome, são bandas que utilizam como fundamento roupas pouco chamativas e maquiagem leve (por exemplo, apenas base). É o estilo de visual que possui o maior número de fãs homens. Surgiram com força no final da década de 1990, com diversas bandas atuando como major ou próximos disso, ao contrário do kotevi kei, que ganhava destaque na cena indie, na época. Alguns exemplos de bandas de soft visual kei são GLAY, SIAM SHADE, SOPHIA, Janne Da arc e Sid (ao menos, no início de suas respectivas carreiras). O estilo teria entrado em "vias de extinção", juntamente com o kotevi kei, no início do novo século.

Oshare Kei



Encaixam-se neste rótulo bandas que se vestem com roupas "fashion" (com mais pormenores e mais vistosas). Esses grupos explodiram na cena indie entre 2002 e 2004, quando a influência das bandas kotevi kei começou a cair (no final de 2001, Dir en grey começou a distanciar-se bruscamente do kotevi kei, por exemplo). Diz-se que este movimento tem suas raízes nos trabalhos do baroque.

No oshare kei, é comum ouvir composições mais pop e "coloridas" do que as de outras bandas, incorporando uma tendência de um ritmo mais variado. Bandas representativas são AN CAFE, Ayabie, Charlotte, Aicle, SuG , entre outras.


Koteosa Kei



Tornando-se popular a partir de 2005, é percebido com um estilo para o qual o oshare kei teria "evoluído". Tanto pela aparência quanto pela música, pode-se pensar que é resultante da fusão de oshare e kotevi kei. Exemplo de uma banda é LM.C



Iryou Kei



Nome dado às bandas que chegaram a usar aparência que remete a uma atmosfera médica, como roupas de hospital, gazes ou curativos de olhos. Pode-se citar como exemplos PIERROT, MALICE MIZER e La'Mule. Até mesmo no cinema e na literatura há casos de obras que usaram cenários escuros como os que existem nos hospitais, e estas bandas chegaram a utilizar tais elementos para representar sua música nesta atmosfera. As composições seriam obscuras e remeteriam a locais sombrios e úmidos.


Nagoya Kei




Um dos termos genéricos usados para designar as bandas de visual kei cujas atividades se concentram nos arredores de uma determinada cidade ou região japonesas, no caso, Nagoya. O exemplo mais representativo do nagoya kei é Kuroyume. Essas bandas ganharam força por volta de 1990 e prosperaram no cenário de gravadoras independentes. Também houve diversas bandas que atuaram no cenário das grandes gravadoras, mas como a popularidade do visual kei começava a diminuir rapidamente, também houve diversas bandas que duraram pouco tempo. Também há bandas que continuaram atuando mesmo após a queda da popularidade do visual rock, tais como ROUAGE,Laputa e FANATIC CRISIS.

Há diversas bandas que se aproximam dos gêneros kotevi e kurofuku kei, mas em relação à música, os grupos costumam desenvolver sonoridades próprias. A tendência de pessoas de Nagoya não simpatizarem com pessoas da região de Kanto, particularmente da cidade de Tóquio, teria feito com que essas bandas atuassem próximas uma das outras, o que pode ter contribuído para um ambiente mais fechado, onde as características peculiares desse estilo puderam tomar forma.

Segundo o site JmusicEuropa, o Nagoya kei tem três gerações: a primeira (até 1997), representada por bandas como Kuroyume, ROAUGE e Silver Rose, a segunda (1997 até 2002), representada por bandas como deadman, Blast, BERRY e GULLET, e a terceira (2003 até atualmente), representada por bandas como lynch., UnsraW e DEATHGAZE. Em entrevista ao site JmusicEuropa, Reo, guitarrista do lynch. e ex-guitarrista do GULLET, tenta explicar o motivo da criação de um rótulo do movimento visual kei exclusivo para Nagoya: "Eu acho que a conexão entre seniores, juniores e colegas é mais forte do que em outras regiões. Nós sempre assistimos a shows de nossos colegas, seniores e juniores, então somos influenciados por eles, naturalmente. Das pessoas a nossa volta, temos um ar peculiar, eu acho. (…) Somos influenciados no modo de pensar e vários outros aspectos além da música, então parecemos similares nisso para bandas de outras regiões, eu acho. Nagoya tem uma população menor do que as de Tóquio ou Osaka, então a cena musical é bem condensada. (…) Eu acho que a influência da primeira geração de bandas obscuras e bacanas como Kuroyume e ROUAGE ainda está presente hoje."


Angura e Eroguro Kei


"Angura" é uma palava japonesa equivalente à inglesa "underground", um termo que designa manifestações alternativas e de pouca exposição na mídia. O conceito do angura kei foi aplicado primeiro nos teatros japoneses nos anos 1960 e depois em outras formas de arte, como pintura e música. A intenção era criar algo unicamente japonês, uma contracultura, se opondo à invasão cultural estadunidense—que começou após a Segunda Guerra Mundial.

Desde o início dos anos 1990, a música angura kei vem conquistando restrita popularidade no Japão, sem perder seus conceitos de contra-cultura—um rock despretencioso, misturado com cultura nipônica. Um famoso exemplo de angura kei é a banda Inugami Circus Dan, formada por três homens e tendo no vocal uma mulher, algo incomum no visual kei.

A palavra "eroguro" é uma mistura adaptada para o japonês das palavras "erotic" ("erótico" em inglês) e "grotesque" ("grotesco" em inglês). O termo "eroguro kei" vem do movimento "eroguro nonsense", estilo artístico criado no Japão por volta de 1920, expressado através da literatura, artes visuais e, no final dos anos 1980, na música, principalmente no movimento visual kei. Temas decorrentes do eroguro kei são representações decadentes de sexualidade, horror chocante e humor sádico, embora isto não seja uma regra (vide próximo parágrafo).

Um grupo reconhecido como pertencente ao eroguro kei é o extinto cali gari. Seu single "Kimi ga Saku Yama" (de 2000) tinha como tema a necrofilia. O CD trazia estampado o resultado de uma pesquisa feita com cem estudantes colegiais: "Você gosta de necrofilia?" -- 42% responderam "não", 29% responderam "sim", 19% ficaram indecisos e 10% não responderam.

Uma banda que assume claramente o rótulo de eroguro kei é Merry, que teve algumas capas de discos criadas pelo renomado quadrinhista eroguro Suehiro Maruo.

Estas definições de angura kei e eroguro kei não são definitivas ou absolutas. As informações sobre os assuntos disponíveis em idiomas ocidentais são escassas ou, em muitos casos, de baixa confiabilidade, por serem textos que freqüentemente expressam as visões pessoais de fãs. Algumas vezes, é difícil definir até mesmo se uma banda é na verdade eroguro ou angura. MUCC é um grupo associado por muitos fãs ao eroguro kei, embora não haja evidências de que algum trabalho do MUCC encaixe-se em tal rótulo. Outros exemplos de bandas associadas ao angura kei e/ou ao eroguro kei são Guruguru Eigakan e Dagashi Kashi.



Visual Kei no Brasil -



No Brasil, existem vários fãs de visual kei que, além do visual rock, se interessam também por outras formas de rock japonês. Em 2006, o evento J's Fest II (Japan Song Fest II) atraiu 1.500 visitantes ao Circo Voador, no Rio de Janeiro, que prestigiaram, entre outras atrações, bandas nacionais inspiradas por artistas do visual kei e do j-rock. Diversos eventos de natureza semelhante ocorrem em diversas regiões do país freqüentemente.

O primeiro show de visual kei do Brasil foi anunciado com as bandas Charlotte e Hime Ichigo, em um evento chamado J-Rock Rio, previsto para acontecer no Rio de Janeiro no dia 5 de agosto de 2007. Porém, o festival foi cancelado por problemas de organização que incluíam o desconhecimento da existência do evento por parte da casa anunciada como local para os shows, o Scala Rio. Até mesmo as bandas que viriam para se apresentar não foram avisadas do cancelamento do J-Rock Rio. Algumas semanas depois, a Yamato Comunicações e Eventos anunciou uma parceria com o site JaME Brasil (Jmusic America - Brasil) para produzir um show do Charlotte em São Paulo e outro no Rio de Janeiro, ambos em novembro de 2007. Segundo números divulgados na comunidade "J-Rock ~ Visual Kei", no Orkut, por David Denis (membro da equipe da Yamato), compareceram no show de São Paulo cerca de 1100 pessoas e, no show do Rio de Janeiro, cerca de 600 pessoas.

Em maio de 2008,Miyavi realizou seus primeiros shows no Brasil, como parte de sua turnê mundial "THIS IZ THE JAPANESE KABUKI ROCK TOUR 2008". Inicialmente ocorreria apenas uma apresentação no dia 24/05 em São Paulo. Com o esgotamento de todos os 1400 ingressos disponíveis apenas dois dias depois do início das vendas, um segundo show foi marcado no dia 23/05 e também veio para cá em 13 de outubro de 2009. O evento—mais uma vez fruto de uma parceria entre Yamato e JaME—foi coberto por grandes veículos da mídia nacional como os canais de televisão Globo, Record e MTV Brasil e o jornal O Estado de São Paulo.Não podemos nos esquecer do show da Versailles que ocorreu há pouco tempo e também os shows da An Cafe :DD


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UFA! Este post demorou,mas saiu ! Eu adoro o Visual Kei,tanto estilo de vida quanto a influência musical.Eu seria adepta se tivesse condições,pq mamãe se recusaria a gastar um centavo com esse tipo de roupas UHAHSAHSUASUAHSAUHSAUHSHSS


Amanhã vou postar a banda da semana,eu falaria qual é,mas até amanhã será HIMITSU !


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Ao Google Tradutor,pelos sites em inglês que ele me ajudou a traduzir *OO*


Á Santicissíma Wikipédia,oq eu seria sem ela ? Me ajudou muito,estava muito bem explicado,mas eu complementei em alguns pontos ;D


Aos que me aguentaram com a agonia deste post XD (Thais,Waran,Drê-chan OBRIGADAAA)


E o crédito aos sites :



Nishibu (está em espanho,mas é de fácil compreensão é muitooo útil,ameiii)


Wikipédia- Visual Kei (Wikipédia,deem uma visitada ;D)


Fashion Bubbles (muito bom este site,serviu de base pra matéria)


Visual Kei (este pq eu amei,apesar de estar em inglês)


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Então gente,desculpem pela ausência,mas preciso mesmo estudar DD: Vou me esforçar pra postar e amanhã mesmo eu posto a banda da semana


Até o próximo post


KISSUS E KISSUS ~